É inegável o poder do storytelling tem de envolver o público, e o uso das boas histórias em publicidade não é algo de hoje. Mas uma coisa mudou: a forma como o consumidor interage com elas.
Como as histórias eram contadas
Na comunicação as narrativas sempre foram construídas a partir de insights sobre um determinado público, encarando o consumidor como parte de um grupo mais amplo e extraindo desse montante elementos culturais que o representava.
Toda campanha publicitária, comercial ou construção de marca se apoia nesta premissa: “precisamos contar uma história que o meu consumidor se identifique”. Mas a identificação não é mais suficiente. O seu público não quer mais se sentir representado por aquilo que a sua marca fala, ele quer contar essa história junto com você. E aí uma palavrinha mágica aparece: personalização no storytelling.
Storytelling: como as histórias devem ser contadas
Para a narrativa ser contada, compartilhada e construída em conjunto é preciso de atingir o seu público em um nível individual. Para tal, assim como os insights culturais é possível avaliar alguns sinais pontuais do seu consumidor.
As pessoas sabem o que querem, e nos mostram isso através de vários indicadores, como views, buscas, compartilhamentos e cliques. Com tecnologia é possível prever até o que alguém está prestes a assistir.
E é de olho nessas informações que podemos personalizar ao máximo, entregando um anúncio adequado para cada contexto e fazendo com o que o seu cliente te ajude a construir a sua história.